Aprenda como fazer para soldar o bullet – muito utilizado para conexão do motor no modelismo geral

O que é bullet? Do inglês ‘bala’, como bala de uma arma. Mas o que isso tem a ver com modelismo? O que ocorre é que foram desenvolvidos uns ‘engates rápidos’ para serem utilizados nas conexões elétricas entre o motor e ESC. Essas conexões são realizadas por meio de dois conectores metálicos. Um deles é um macho e o outro fêmea. Porém o conector macho lembra uma ‘bala’, por isso o nome bullet.

Mas porque usar o bullet? Bom, existem algumas razões. Uma delas é pelo fato de facilitar muito a substituição das partes dentro de um modelo. Veja só, você não precisa utilizar solda e nem cortar nenhum fio. Portanto, se precisar substituir o ESC, rapidamente você pode fazer isso. Da mesma forma na troca de motor. Veja só ainda tem um detalhe nisso tudo. Os motores sem escovas possuem três terminais e por vezes precisamos inverter o sentido do motor. Mas não no rádio diretamente e sim no motor. Veja que fácil. Basta inverter rapidamente 2 fios e o motor gira para o outro lado. Agora se tivesse que cortar e soldar seria tudo mais complicado.

Mas porque não usamos bullet em drones? A resposta é que em muitos drones pequenos temos a questão do peso para voo. Então damos preferência por cortar os fios do tamanho exato. Assim eliminamos peso do fio e a necessidade de usar bullet. Por exemplo, eu montei um drone QAV 250. Foi tudo com ferro de soldar ligado diretamente sem usar bullet. Porém em caso de algum defeito no motor ou no ESC você vai precisar usar o ferro de soldar.

E como fazemos para soldar os bullets? Bom, esse ponto é importante. Os bullets são bem pequenos e para soldar eles você precisa prender na sua bancada de alguma forma para que ele fique na vertical. Pois só assim você conseguirá depositar a solda no interior dele e depois, enquanto ela ainda estiver líquida, inserir o fio no seu terminal.

Mas não pense que após soldar está finalizado. Como disse, o bullet é completamente feito de metal e por isso não pode ficar sem isolamento. Imagina três bullets lado a lado de um motor brushless? Seria o caos, pois como os fios tem os mesmo tamanho eles poderiam se tocar e queimar o ESC, por exemplo. Mas como isolar eletricamente o bullet? Você até pode pensar em fita isolante, por exemplo. Funcionar, vai, mas não é o ideal. O correto mesmo é fazer uso do espaguete termo retrátil.

Eu já falei um bocado aqui no site sobre o espaguete termo retrátil, mas em linhas gerais é um pequeno tubo de borracha que é usado para encapar fios. Ele tem esse nome pois se contrai ao ser aquecido. Para aquecer o mesmo, o ideal é usar um soprador térmico, mas um isqueiro também resolve a questão.

Para te ajuda com tudo isso que falei eu gravei o vídeo abaixo com mais detalhes sobre o bullet. Veja e depois deixe lá nos comentários seu feedback.

Vários barcos e lanchas navegando na Vila do Pan – Panamericana

Um dia de sol, com os amigos navegando com lanchas e outros barcos de controle remoto no Rio de Janeiro. A Vila do Pan possui um grande e belo lago onde levamos nossos modelos de rádio controle para navegar. Sempre que levo meu navio para algum encontro faço filmagens a bordo com minha pequena e leve câmera HD Wing. Ela é uma câmera muito pequena e leve por não ter uma carenagem. Ou seja, o seu circuito interno é exposto e por isso é preciso tomar muito cuidado com quedas. Sim, uma pequena queda pode quebrar a lente por exemplo, já que ela fica bem exposta. Mas a grande vantagem é seu pequeno peso, o que permite embarcar ela nos mais diferentes modelos. No caso dos barcos, o peso normalmente não se traduz em algo complicado. Mas para voos, por exemplo, é importante destacar essa questão.


Então em um desses encontros o qual filmei, fiz uso dessa minha câmera HD Wing. Normalmente eu a coloco na proa, assim ela pega a visão em primeira pessoa da parte frontal da embarcação. Mas você pode instalar em vários locais para experimentar e testar. Quem sabe encontra alguns ângulos diferentes que deem uma boa imagem.

O legal da filmagem com a presença de vários colegas com seus barcos na água, é que além de você filmar seu percurso, acaba capturando também belas imagens dos outros barcos na água. Mesmo que seu barco não tenha muita velocidade, a filmagem fica muito legal. Eu acredito que muito do efeito resultante, ganha um espetáculo pela câmera estar muito próxima a água.

Como estava dizendo, que sempre gravo tomadas em vídeo dos passeios, aqui abaixo deixo registrado um desses. Dá uma assistida e depois coloca lá nos comentários o que achou.

Aprenda sobre o controle remoto dos carrinhos de brinquedo – Veja como fazer manutenção e alterações

Muitas vezes nós nos deparamos com pequenos carrinhos de controle remoto. São aqueles tipo brinquedo que possuem em geral as funções de frente, trás, direita e esquerda. Eles são tão comuns que as empresas que os fabricam, de uma forma geral, utilizam-se da mesma estrutura de rádio controle. Ou seja, o circuito de todos esses modelos é praticamente o mesmo.

Eles se baseiam em 2 circuitos integrados que fazem parte do coração do rádio. Um deles está no transmissor e dessa forma é responsável pela codificação do sinal. Já o outro está no receptor e interpreta esses valores que foram codificados.

Por vezes o circuito integrado entre diferentes brinquedos pode ter uma numeração diferente, mas saiba que a estrutura interna é a mesma. Eu mesmo conferi isso em um desses brinquedos. Para isso eu pesquisei e encontrei a estrutura desses componentes e o circuito geral de todo o rádio controle, transmissor e receptor.

A vantagem disso é que facilita para aqueles que fazem manutenção nesse tipo de brinquedo. E além disso, ajuda aos que, como eu, são makers e acabam desmontando esses circuitos e fazendo alterações no mesmo. Aqui nesse blog e lá no meu canal no YouTube você encontra uma modificação que fiz nessa placa receptora para ser transformada em um receptor FM.

Mas outras várias modificações podem ser realizadas, inclusive aumentar o número de canais que serão usados. Como vocês verão existem controles que estão presentes no circuito integrado mas muitas vezes não são usados. Por exemplo, a função Turbo. Ela está idealizada no projeto do circuito integrado mesmo que o carrinho não tenha implementado essa função. E portanto você pode desenvolver essa função para esse carrinho ou até usar esse canal para outra função qualquer, como acionar uma sirene.

Na parte regenerativa do sinal do receptor, encontramos somente 1 único transistor. Depois esse sinal é levado ao circuito integrado que é o cérebro que controla tudo. Ele interpreta os sinais enviados pelo transmissor, decidindo assim qual a saída desse circuito integrado será acionada. Para controlar os motores são usadas as famosas Ponte H. São circuitos que usam 4 transistores no entorno do motor para fazer a sua reversão de polaridade. Ligados à esses 4 transistores existem outros dois que de fato acionam a Ponte H. Portanto para cada motor estamos falando de 6 transistores e assim normalmente perfazendo um total de 12 transistores no receptor que tem as 4 funções que mencionei no início desse texto (frente, trás, direita e esquerda).

Importante salientar que para diferenciar a Ponte H do motor da direção do acelerador você encontrará transistores de modelos únicos. Já que a parte do acelerador tende a ser usada com maior frequência e consumir maior corrente devido ao tamanho do motor, então os 4 transistores da ponte H são normalmente maiores.

Para ajudar a esclarecer esses pontos até gravei o vídeo abaixo. Nele eu inclusive falo em mais detalhes sobre as tensões de alimentação para os circuitos integrados codificador e decodificador. Além disso, mostro o circuito do transmissor e também do receptor. Agora ficou fácil entender esses pequenos rádio controles e fazer a manutenção e alterações.

Monte um dispositivo para limpar facilmente ponta ferro soldar – Indispensável na bancada eletrônica

Durante o processo de soldagem, entre uma solda e outra, acabamos por vezes deixando uma quantidade de estanho na ponta do ferro de soldar. Isso atrapalha muito a próxima soldagem, pois o ideal é que a ponta esteja limpa. Com a ponta limpa fica fácil dosar a quantidade de estanho para a próxima soldagem e assim controlar bem esse processo.

Mas o problema é que essa solda se acumula independentemente da nossa decisão. Faz parte do processo de soldagem. Ou seja, após soldar sempre fica um pouco de solda ali na ponta do ferro de soldar. Na próxima soldagem talvez fique um pouco mais e isso vai atrapalhando o resultado que buscamos com uma boa soldagem.

Ainda existe um outro agravante, a fumaça que fica saindo do ferro de soldar enquanto ele está com estanho derretido na sua ponta. Essa fumaça incomoda muito (pelo menos para mim) e também faz mau à saúde. Por isso é melhor a gente buscar eliminar essa fumaça. Já dei dois excelentes motivos para você pensar nisso. Um de ordem prática ligado diretamente a um bom resultado que será obtido durante a soldagem e outro associado com questões de saúde.

Para fazer essa limpeza do ferro de soldar, alguns fabricantes vendem uma esponja vegetal que é usada nesse procedimento. Alguns suportes de ferro de soldar até vêm com esse tipo de dispositivo. Sinceramente eu não gosto muito dessa esponja para realizar a limpeza da ponta do ferro. Mas se você se sente bem usando ela, fique tranquilo. Porém eu vou te dar uma outra sugestão que venho usando há muitos anos e funciona muito bem.

O processo que uso na limpeza faz uso também de uma esponja, mas nesse caso é uma esponja usada na limpeza de louças. Trata-se da esponja dourada que pode ser usada para ariar panelas e você encontra facilmente nos supermercados. Além do mais, ela não é cara e o seu uso vai durar por muitos e muitos anos. Isso porque ela não estraga com o uso, pois a solda não gruda na sua superfície. Sim. Isso é perfeito para nosso uso.

Assim, o que você precisa fazer é providenciar um pequeno pote de vidro. Sim. Tem que ser de vidro. Poderia até ser de metal, mas vai te atrapalhar a visualização do conteúdo. Por isso, procure um pequeno vidrinho. Dentro dele insira a esponja. Coloque a mesma bem no fundo dele. E está pronto.

Durante o processo de soldagem vá inserindo, entre as soldagens, o ferro dentro dessa esponja. Você verá que ele sai completamente limpo. Na hora termina aquela fumaça dele e você pode seguir para a sua soldagem seguinte. Repare também que no fundo do pote de vidro vão se depositando pequenos pedaços de solda. Por isso a necessidade de um pote de vidro. Primeiro que ele resiste ao calor do ferro e depois você pode ir vendo a sujeira se acumulando dentro dele. Com o tempo tire essa esponja e jogue o resto de solda que se acumulou no fundo. Recoloque a esponja e pronto.

Para te ajudar nesse processo eu gravei o vídeo abaixo. Veja só que simples é fazer isso. O resultado é sensacional e você nunca mais vai querer se separar do seu pequeno pote que limpa a ponta do ferro de soldar.

Fonte chaveada para usar no seu carregado de baterias LIPO, chumbo e outras

No mercado existem diferentes tipos de fontes disponíveis. Desde aquelas bem simples, que tratam-se de uma caixinha que você acopla na tomada da parede até outras com aspectos bem maiores. Hoje em dia existe uma grande quantidade de fontes chamadas: chaveadas. Mas nem sempre foi assim. Há 30 décadas atrás você não acharia uma fonte chaveada para vender. Toda fonte que fosse comprada obrigatoriamente seria do tipo que chamamos: linear. Trata-se de uma fonte que possui um transformador. Esse componente é responsável por diminuir (mas pode até aumentar) a tensão de entrada. Ou seja, se ele for ligado em 127 Volts ele pode abaixar essa tensão para 12 Volts por exemplo. A fonte linear é muito estável e com muito menos ruídos do que uma fonte chaveada. E por isso ainda é utilizada em várias aplicações.

Mas voltando há 30 anos atrás, as fontes lineares que existiam eram encontradas somente dentro dos computadores. Com o passar dos anos é que elas se tornaram mais comuns. Assim como a fonte linear tem vantagens e desvantagens, o mesmo se aplica a fonte chaveada. A fonte linear possui sua capacidade de corrente diretamente associada ao transformador. Assim, quanto maior for a necessidade de corrente é preciso se obter um transformador maior (fio mais grosso), mais pesado e mais caro. Já no caso das fontes chaveadas isso acaba por ser resolvido.

Essas fontes são capazes de oferecerem uma alta capacidade de fornecimento de corrente, mas sem pesar muito. Além disso também não ocupam o mesmo espaço de uma fonte linear. No caso seu uso dentro dos computadores foi uma necessidade importante. Pois o computador já era um produto grande e razoavelmente pesado (estou falando de um gabinete). Imagina se fosse adicionado dentro dele um transformador enorme e pesado. Só iria tornar o transporte e manuseio ainda mais difícil. Então no caso dos computadores, a adoção de uma fonte chaveada foi algo essencial. Até porque o computador consome uma corrente razoável e por isso o transformador que seria preciso teria um peso considerável.

As fontes chaveadas atualmente são muito comuns de serem encontradas. Vão desde os carregadores de celular até pequenas caixas metálicas mais brutas que podem ser usadas nas mais diferentes aplicações. Na internet, como no Mercado Livre, ou mesmo em lojas de materiais eletrônicos, nós encontramos algumas fontes chaveadas com uma elevada capacidade de fornecimento de corrente. Falar de 10A, 20A e 30A para essas fontes é algo absolutamente normal. Agora imagine um transformador usado em uma fonte linear com capacidade de fornecimento de corrente de 30A. Seria bem grande e muito pesado.

Nos projetos de eletrônica, essas fontes ajudam muito. Eu, por exemplo, utilizo uma fonte dessas para fornecer uma elevada corrente para o meu carregador de baterias LIPO. O processo de carga de uma bateria LIPO demanda uma alta capacidade de corrente, e essas células são leves e perfeitas para essa aplicação. Você encontra no mercado fontes de 12 Volts e 24 Volts. A capacidade de corrente, como já disse, são as mais variadas possíveis. Mas para se carregar as baterias LIPO, em geral uma fonte de 10A será mais do que suficiente. Inclusive com uma fonte dessas você será capaz de carregar até mais de uma célula ao mesmo tempo.

Aconselho a você criar um pequeno espaço na sua bancada com uma fonte dessas que poderá ser ligada ao seu carregador LIPO ou até mesmo para ser utilizada com outros equipamentos, dada a sua versatilidade. Só lembrando que é uma fonte um tanto ruidosa. Por isso ligar um aparelho de som com ela pode não ser a melhor saída. Na prática o aparelho vai funcionar normalmente, mas podem surgir roncos na saída de áudio. É claro que você pode tentar fazer uso de capacitores e indutores para criar filtros na proposta de reduzir esses efeitos indesejados.

No vídeo abaixo eu mostro em detalhes a minha fonte chaveada e como faço para utilizá-la durante a carga das minhas baterias LIPO. Dá uma olhada e depois deixe seu comentário.

Ligando uma placa controladora de velocidade na mini drill – PWM

Essa pequena mini drill ajuda muito em pequenos trabalhos. Algo onde não é necessária uma alta velocidade de rotação. Ela funciona com 12 Volts e por isso pode ser alimentada com uma pequena fonte de alimentação ou até mesmo com bateria automotiva. Bom, mas se funciona com 12 Volts podemos alimentar ela com uma LIPO 3S. E foi exatamente essa a adaptação que fiz na minha. Assim, eu posso levar a pequena mini drill para o campo junto com minhas ferramentas e lá fazer o uso se preciso for. Para tornar a coisa mais legal eu retirei o conector J4 que vem originalmente com a mini furadeira. Instalei um conector do tipo XT60, aquele amarelinho. Assim, basta conectar diretamente na LIPO 3S e utilizar. Muito bom, né? Mas fui além. Eu instalei uma pequena placa de controle PWM e assim posso controlar a velocidade da mini drill. Existem vários circuitos para essa finalidade da internet. Se você procurar por essas palavras chaves. Mas nesse caso eu preferi fazer diferente e comprar uma pequena placa PWM já pronta no Mercado Livre. No vídeo abaixo você pode conferir a pequena placa. Foi bem barata e com ela podemos atuar na velocidade de motores ou até mesmo no brilho de lâmpadas de filamento. Além disso, essas placas ou mesmo montar o circuito, é algo barato e vale pelo custo benefício proporcionado.

 

Como fazer filmagens de carrinho Hot Wheels na pista com câmera a bordo – Mesmo sem ter uma GoPro

Os carrinhos de Hot Wheels possuem diversas pistas por onde o mesmo pode percorrer e alcançar grandes velocidades. Uma das coisas comumente encontradas na web são pessoas colocando câmeras nesses carrinhos Hot Wheels para filmar enquanto estão percorrendo as pistas. O resultado é uma filmagem em primeira pessoa, ou seja, ao assistir temos a impressão de estarmos sentados dentro do carrinho Hot Wheels.

Para ajudar no resultado com uma boa filmagem é necessário primeiro a questão da câmera. A fabricante da Hot Wheels possui um carrinho próprio onde é possível instalar uma câmera da Go Pro. Mas é uma câmera específica, do modelo Hero 5 Session. É um tipo de câmera mais quadradinha e que não necessita de caixa estanque. Ela pode ser afixada em um modelo de carrinho Hot Wheels próprio para essa câmera.

Porém, e se você não tiver esse modelo de câmera. Isso significa que não será possível fazer filmagens a bordo do carrinho Hot Wheels? Não é bem assim. Saiba que é possível adaptar outras câmeras sobre o mesmo modelo de carrinho usado pela Go Pro Session.

Eu utilizo e mostro no vídeo logo abaixo, como fiz para adaptar uma câmera HD Wing da Hobby king. Mas com criatividade você pode até adaptar para utilizar outras câmeras, como até a Go Pro tradicional. Sim, é possível. Basta usar uma base e afixar no carrinho. Essa ideia também mostro no vídeo a seguir.

Sim, nesse vídeo explico tudo isso para te ajudar a capturar imagens a bordo do Hot Wheels. Veja e deixe nos comentários suas ideias e sugestões.

A diversão na Cidade das Artes foi dentro do lago

Nesse post deixo aqui uma filmagem que fiz a bordo de um pequeno barco de controle remoto navegando no grande lago ao ar livre da Cidade das Artes no Rio de Janeiro. Veja essas belas imagens capturadas em um dia de sol.

Trata-se de um modelo elétrico com comprimento de cerca de 60 cm. Esse modelo não possuía rádio controle e fiz toda a adaptação. É uma lancha da Gulliver, famosa nos anos 80 aqui no Brasil.

Avião C130 – Hércules

A FAB operou 29 aeronaves C-130. A maior parte dessas unidades ainda estão operacionais. São realizadas missões que evolvem  transporte de carga e de tropas assim como o apoio ao programa antártico brasileiro. O modelo exposto no MUSAL foi utilizado de 1964 até 2014.

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

C130 - Hércules - 1964 - 2014
C130 – Hércules – 1964 – 2014

Transformando um carrinho de brinquedo em algo mais próximo de um automodelo

Não é por se tratar de um brinquedo que não pode ser melhorado. Então deixa te contar. Há uns 15 anos atrás eu comprei um carrinho de controle remoto. Era de fato um brinquedo comprado em uma loja de brinquedos. Porém seu aspecto era interessante, todo grande e despojado. Imitando um veículo do tipo big foot com aquelas rodas grandes. Eu usei ele por alguns anos. Mas em um dado momento achei que merecia um upgrade. A primeira coisa que decidi fazer foi melhorar o rádio controle. Assim, eu queria tirar aquele rádio de brinquedo e substituir pelo meu Turnigy 9x.

Ao desmontar o carrinho, vi que poderia manter o conjunto responsável pela aceleração. Mas a caixa de direção era muito amadora e optei por colocar um servo. Assim, fiz uso de um servo de engrenagens de metal (metal gear) fazendo toda a adaptação necessária para a direção funcionar. Olha, se fizesse só até aqui já teria sido um enorme upgrade. O carrinho ficou muito bom. Mas enfim, eu fui além. Coloquei 12 LEDs nos faróis e lanternas. Ficou lindo, realmente causa um grande impacto visual. Todo o carrinho é alimentado com bateria LIPO. Isso foi algo que já tinha decidido desde o início. Pois praticando uma série de hobbys que utilizam bateria, nós acabamos acumulando muitas e assim não se justificava colocar pilhas ou outro tipo qualquer de célula recarregável.

Além do mais, as células LIPO possuem uma alta capacidade de descarga, permitindo ‘andar’ com o carrinho por um tempo muito longo. A única coisa que optei fazer foi só separar entre a bateria do receptor e servos da bateria do motor principal. Assim para o motor de tração fiz uso de uma bateria LIPO 3S de 2200mA – 25C. Já para o outro conjunto uma bateria 2S de 500mA – 10C.

O carrinho anda super bem. Mesmo tendo sua origem em um brinquedo, o upgrade realizado foi algo sensacional que deu uma grande sobrevida ao conjunto. Agora estou planejando fazer algo com um outro carrinho que tenho parado aqui em casa. Ah, para ficar mais fácil visualizar tudo o que disse, veja o vídeo abaixo.